Adriana Vale partilha

http://www.youtube.com/watch?v=zDZFcDGpL4U

ADHNH Convidado dia 31 de Março: Lorenzo Bordonaro

Protecção, participação, correcção. Modelos de infância e direitos das crianças.

(Ver textos em Materiais da Disciplina)

Prout and James 1990 ‘A new paradigm for the Sociology of Childhood? Provenance, promise and problems’ Em James, Allison and Alan Prout. Constructing and Reconstructing Childhood. London: RoutledgeFalmer: 7-33 e

Burr, Rachel. 2006. Vietnam’s children in a changing world. New Brunswick: Rutgers University Press. Capítulo 1 ‘What is childhood’: 1-23

A United Nation Convention on the Rights of the Child (1989)

Também já estão disponíveis nas fotocópias os textos para a sessão de 7.4

ALBUQUERQUE, R. 2000, ‘Political Participation of Luso-African Youth in Portugal: some hypothesis for the study of gender’, Papers 60, pp. 167-182.

KOFMAN, E. et al. 2000, “Citizenship, rights and gender” in Gender and International Migration in Europe. Employment, Welfare and politics. Routledge: London and NY, pp.77-104

OYEWUMI, O. 2004, ‘Conceptualizing gender: Eurocentric foundations of feminist concepts and the challenge of African epistemologies’, in S. Anfred et al., African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms, Council for the Development of Social Science Research in Africa – CODESRIA Gender Series 1, Dakar, pp. 1-8.

YUVAL-DAVIS, Nira.  2006, ‘Human/Women’s Rights and Feminist Transversal Politics’ in M. Ferree e A. Tripp (eds) Global Feminism. Transnational Women’s Activism, Organizing and Human Rights, New York University Press., NY/London pp. 275 – 295 

Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia

ADH – aula de 22 Março

Na próxima 3ª feira, para além de prosseguirmos com a discussão da relação desafiante da Antropologia com os Direitos Humanos, vamos também discutir a ideia da pobreza, susbtanciada em exemplos etnográficos. Para isso juntamos à discussão o texto 

Booth D, Leach M, Tierney A (1999)  Experiencing poverty in Africa: perspectives from anthropology.Background Paper No. 1(b) for the World Bank Poverty Status Report 1999

Bom trabalho

ADHNH – Juventude & Polícia. Uma etnografia de projectos sociais no Brasil

Dia 24 de Março, Convidada Susana Durão (ICS)

Juventude & Polícia. Uma etnografia de projectos sociais no Brasil 

FERGUSON, James, 2007, ‘Transnational Topographies of Power. Beyond the State and the ‘Civil Society’ in the Study of African Politics, in Global Shadows. Africa in the Neoliberal World Order, Drham e London, Duke Univ Press.
DURÃO, Susana e M. C. Coelho, 2011, “As ‘Tecnologias Sociais’ do Grupo Cultural AfroReggae: moral e emoção nos movimentos culturais’” (working paper)

Ver materias da disciplina. Inscrições para moderação do debate através do meu mail ( ‘rapazes’: sempre mantemos nesta sessão o registo de  ‘militarização’ pelo qual manifestaram algum interesse…Querem encarregar-se disso?)

 

Estágios Profissionais remunerados

Paramédicos de Catástrofe Internacional – PCI, abre agora candidaturas para estágios profissionais remunerados na área de Sociologia e Relações Internacionais

Top-of-mid activists in Human Rights. An exercise

Out of an exercise between friends in trying to identify top-of-mind activists from different areas, we got to human rights. This might not be an anthropological post per se, but maybe some will be inspired change its perspective if interested in searching for more depth.

My list of activists was surprising to me also since it involves people to whom I wouldn´t have thought in a different context.

Muhammad, the prophet of Islam. When becoming a man of politics in Medina, he spoke about equality between women and men, he granted the right for divorce to women and fought for protection of their inheritance right.

A very good documentary can be watched here. (http://www.watch-documentaries-online.com/you-are-watching-muhammad-legacy-of-a-prophet)

Martin Luther King for fighting for the civil rights of Afro-Americans in USA.

Gandhi for preaching non-violence, for his dangerous work as a lawyer in South Africa and demanding rights for the Indian community living there, for fighting discrimination in India and for the Non-cooperation movement he lead in India against the British rule, again throughout non-violent movements.

Liu Xiaobo whose story became known to the entire world after winning the Nobel Prize in 2010, while still being imprisoned by the Chinese authorities.

Harvey Milk who fought for gay rights in America, starting with California and inspiring the other states. Many of us have first heard his story by watching the movie Milk.

If this hadn´t have been an exercise, maybe my list would have only included personalities who won Nobel Prizes, who made a change throughout mass media or who make a change by implementing human rights strategies throughout non-governmental organizations.

Andreea

(Licenciatura) Antropologia e Direitos Humanos – Assiduidade

Lembramos a todos os alunos (avaliação tipo A e avaliação tipo B) que, de acordo com o regulamento de avaliação da FCSH, artigo

5º 1.  “A assiduidade é um elemento a valorizar no âmbito do processo de avaliação”.

Próxima aula, dia 15.3.2011 – Constituição conjunta da Bolsa de Conceitos com base nos textos lidos e argumentados

Dia 17.3.2011– Antropologia e Direitos Humanos – História de uma relação difícil:

Textos em discussão (ambos nos materiais da disciplina)

ESSER, Ellen 1993. “Anthropology and Human Rights”. Annual Review of Anthropology. 222. 221-249.

GOODALE, M. 2006. Introduction to Anthropology and Human Rights in a New Key” American Anthropologist, Vol. 108, Issue 1, pp. 1–8

Convido ainda todos os alunos a comparecerem à sessão da disciplina de Mestrado Direitos humanos e Novos Humanitarismo no dia 17.3.2011, com a convidada Ana Bénard da Costa

Convidada Direitos Humanos e Novos Humanitarismos dia 17.3.2011

Ana Bénard da Costa Centro de Estudos Africanos-ISCTE-UL

Reflexões em torno de questões do desenvolvimento e da podreza 

Ver, em Materiais da Disciplina

Booth D, Leach M, Tierney A (1999)  Experiencing poverty in Africa: perspectives from anthropology.Background Paper No. 1(b) for the World Bank Poverty Status Report 1999

Costa, Ana Bénard (2009) “Moçambique Pobreza em guerra e Pobreza em Paz” in Rodrigues, Cristina Udelsmann, e Costa, Ana Bénard, Pobreza e Paz nos PALOP, Sextante Editora; Lisboa, pp.169-192

Entrevista a Nancy Scheper-Hughes, defensora da Antropologia Militante

Nesta entrevista, a antropóloga norte-americana Nancy Scheper-Hughes recorda a sua infância e as suas experiências no terreno, para além de reflectir acerca da posição militante que a Antropologia poderá enveredar. Este tema encontra-se igualmente explorado no artigo “The Primacy of the Ethical: Propositions for a Militant Anthropology” (1996), em que Scheper-Hughes critica o papel tradicional do antropólogo enquanto um observador neutro e o relativismo cultural.

P.Osório