Archive for Junho, 2008

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Propostas de resposta aos enunciados do teste/frequência

Junho 26, 2008

As frequências não servem só para avaliar…

Criei uma página (à direita) onde podemos colocar respostas possíveis às questões da(s) frequência(s) que se encontram nos MATERIAS DA DISCIPLINA… 

MCS

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« Concurso do Sofrimento»

Junho 26, 2008

Folheava eu o Courrier Internacional, quando me deparei com um artigo do jornal  »Mail & Guardian» de Joanesburgo que, dava conta de um concurso de beleza, no mínimo diferente.

 O concurso tem o nome de « Miss Mina Terrestre», um concurso de beleza com modelos vitimas de mutilação e a sua primeira edição teve lugar em Luanda (Angola), que conta com 80 mil pessoas mutiladas após 20 anos de guerra civil.

 O próximo destino deste concurso, será o Camboja que conta com 63 mil vítimas de minas terrestres e, com cerca de um milhão de  minas que ainda estão enterradas.

Ideia de um realizador norueguês( Morten Traavik), este concurso como calculam tem gerado muita polémica … Algumas agências humanitárias internacionais consideram o concurso como « um espectáculo de horrores», Kek Galabru, presidente  do Licadho, grupo de Direitos  Humanos  Phonom Penh,consiedra que é importante chamar a atenção  mas não desta forma, «usando as vítimas». Mas para Morten, é uma forma de «chamar a atenção global para um problema sério e desnecessário»… e também, põe em causa a maneira como nós, ocidentais, olhamos para o Terceiro Mundo ! . Estou farto das campanhas sociais  com fotografias a preto e branco de africanos e cambojanos esfarrapados»…

 E esta?? Gostava de lançar a conversa….

   ( Fonte: Courrier Internacional)

                                                                    

 Cátia Ferreira (katyaz)

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Vozes da cidadania global

Junho 25, 2008

Global Voices Online é uma rede global de blogs reunidos através de um projecto (não lucrativo) do Berkman Center for Internet and Society da Harvard Law School, com o objectivo de dar voz a acontecimentos, pessoas e lugares habitualmente ignorados pelos meios de comunicação hegemónicos.

Citando:

“Global Voices seeks to aggregate, curate, and amplify the global conversation online – shining light on places and people other media often ignore. We work to develop tools, institutions and relationships that will help all voices, everywhere, to be heard.” [About Global Voices – sobre os objectivos do projecto]

Integra também outros projectos, temporários ou permanentes, de cidadania global: Voices without Votes (America Votes, the World Speaks), Rising Voices (Helping the global population joining the global conversation), Lingua (Project Lingua seeks to amplify Global Voices in languages other than English with the help of volunteer translators), Calendar (calendar of citizen media events and other noteworthy dates), Global Voices Advocacy (seeks to build a global anti-censorship network of bloggers and online activists dedicated to protecting freedom of expression and free access to information online).

Em formato blog, com um ritmo de informação algo alucinante e por vezes difícil de acompanhar, pode, no entanto, ser consultado por temas – como, por exemplo, “human rights“, “development“, “freedom of speech“, “education“, … – ou por países, autores, palavras-chave, etc.

Cristina

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Direitos Humanos na China

Junho 25, 2008

Este pequeno vídeo demonstra o total desrespeito pelos Direitos Humanos praticado pelo regime comunista Chinês!

Alguns dos tópicos ilustrados nesta pequena apresentação:

 – Tráfico Humano
 – Perseguição religiosa
 – Liberdade de Expressão
 – Pena de Morte
 – Tortura

http://www.youtube.com/watch?v=UWLvrErGKRY

Estes casos não são novidade para ninguém, no entanto é incrível a facilidade com que são esquecidos quando não aparecem no jornal das 8….

 Kensu (Pedro Leal)

 

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Pena de Morte – Execução de Menores

Junho 25, 2008

    “O uso da pena de morte para crimes cometidos por pessoas que ainda não atingiram os 18 anos é proibido pela lei internacional, no entanto alguns países ainda executam menores. Essas execuções são poucas comparativamente com o número total de execuções a nível mundial. O seu significado vai para além dos números e põe em causa a vontade dos estados em respeitar a lei internacional.

    A Amnistia Internacional[1] opõe-se à pena de morte em todos os casos por ser uma violação à vida e ao direito de não ser sujeito a uma punição cruel, desumana ou degradante. Como passos em direcção à abolição total da pena de morte, a Amnistia Internacional suporta medidas que limitem a aplicação da pena de morte. Estas medidas incluem leis que impedem a execução de menores: pessoas condenadas por crimes cometidos antes dos 18 anos”.

[1] A Amnistia Internacional é uma organização mundial que denuncia à opinião pública as violações dos direitos humanos, especialmente a diminuição da liberdade de expressão e religião e a detenção e tortura de dissidentes políticos.

Durante uma pesquisa na Internet encontrei um trabalho interessante sobre a pena de morte. Este excerto foi retirado desse trabalho. Quem estiver interessado em lê-lo na íntegra pode encontrá-lo neste endereço:

http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/filosofia/filosofia_trabalhos/penademorte.htm

Se estiverem interessados no tema também se podem dirigir a este site:

http://penademorte.enaoso.net/

Daniela

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Dalai Lama

Junho 24, 2008

Perguntaram ao Nobel da Paz:

«O que mais te surpreende na Humanidade?»

E Dalai Lama responde:

 « Os Homens… porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido.»

Reflectindo na resposta de Dalai Lama, é nada mais do que a verdade de uma realidade, que cada vez  mais esta a contagiar todos nós… principalmente nos paises desenvolvidos. A ganância é cada vez maior e não interessa se for necessario pisar uns nos outros… mas o mais ironico é que muitos acabam por ficar com a consciência pesada ou sem terem vivido uma vida plena com alguns grandes momentos de felicidade.

Catarina Deus

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EXAME ADIADO

Junho 24, 2008

Por motivos vários fui obrigada a adiar  o exame de Antropologia e Direitos Humanos, incialmente marcado para dia 26 de Junho, para dia 15 de Julho, às 10h, na sala 05.

Quem não possa fazê-lo nessa data, por motivo comprovado, dever-me-á contactar por e-mail até ao fim do mês de Junho.

MCS

 

O exame de Contextos Árabes e Islâmicos mantêm-se na mesma data

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keep on going!

Junho 22, 2008

…só para dizer que estive fora e que gostei mesmo de ver que o site sobreviveu ao fim das aulas…mesmo em época de exames!!!!.

A bolsa de conceitos está a ficar mesmo estimulante, e as notícias e vídeos também. E começamos a ter diálogo para além da turma. Prometo voltar sempre, se vocês também.

Faço pausa agora porque me vou dedicar a acabar de ver os testes.

(Não reconheço a assinatura de alguns dos participantes: podem torná-las mais explícitas?)

Até breve!

MCS

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Refugiados Portugueses…

Junho 14, 2008

Lembram-se dos emigrantes portugueses que estavam no Canadá e que foram deportados desse país? Pois é, durante uma pesquisa pela internet, descobri que esses mesmos emigrantes portugueses que estavam no Canadá requeriam a permanência naquele país com o estatuto de refugiado. Se calhar alguns de vocês já sabiam, mas eu não o sabia. Na altura, até me lembro de pensar que este país estava sendo muito intransigente dado que, muitos desses emigrantes já tinham as suas vidas refeitas no Canadá e estavam contribuindo para a sua economia. Mas agora vejo de maneira diferente esta situação. Acho que se o mesmo se passasse aqui, o governo português faria exactamente o que fez o Canadá. Só não entendo como é que estes emigrantes conseguiram ludibriar o governo do Canadá. É assim tão fácil adquirir o estatuto de refugiado? Pelo o que eu sei refugiados, segundo a letra de lei da ONU, são aqueles que têm de fugir do seu país devido à guerra, genocídios, perseguições políticas com objectivo concreto de eliminação física dos oponentes aos governos locais, fomes, situações de calamidade em geral. É incrivel como (estes emigrantes) ainda tenham tido a coragem de pedir ajuda do governo português para interferir nesta situação. Eu compreendo perfeitamente que tenham ido para o Canadá à procura de uma vida melhor, mas chegar ao ponto de forjar o seu estatuto de refugiado para o fazer é demais. Tentar induzir em erro o governo do Canadá não me parece um acto de grande honestidade. Afinal, em Portugal também se está a tratar das situações dos ilegais, certo? É natural que nos outros países se proceda da mesma maneira. Como diz o ditado, quem anda à chuva molha-se… Enquanto isto, provavelmente alguns dos “verdadeiros refugiados” viram os seus pedidos negados devido já encontrar-se neste país uma grande quantidade de “refugiados portugueses”.

Daniela

 

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Ainda “o véu”…

Junho 14, 2008

Um livro recentemente editado – The Veil. Women Writers on Its History, Lore, and Politics, University of California Press – contém 21 ensaios de diferentes autoras sobre o significado do véu, no passado e no presente, em vários países, religiões e culturas.

“This groundbreaking volume, written entirely by women, examines the vastly misunderstood and multilayered world of the veil. Veiling- of women, of men, and of sacred places and objects-has existed in countless cultures and religions from time immemorial. Today, veiling is a globally polarizing issue, a locus for the struggle between Islam and the West and between contemporary and traditional interpretations of Islam. But veiling was a practice long before Islam and still extends far beyond the Middle East. This book explores and examines the cultures, politics, and histories of veiling. Twenty-one gifted writers and scholars, representing a wide range of societies, religions, ages, locations, races, and accomplishments, here elucidate, challenge, and/or praise the practice. Expertly organized and introduced by Jennifer Heath, who also writes on male veiling, the essays are arranged in three parts: the veil as an expression of the sacred; the veil as it relates to the emotional and the sensual; and the veil in its sociopolitical aspects. This unique, dynamic, and insightful volume is illustrated throughout. It brings together a multiplicity of thought and experience, much of it personal, to make readily accessible a difficult and controversial subject.” [Retirado do site da editora].

Website do livro: http://www.theveilbook.com/

CM