Não é falta de interesse…garanto! Espero ter as avaliações da Disciplina prontas entre amanhã e depois. Os eventuais interessados em fazer melhoria poderão então inscrever-se na 6ª feira para isso.
Até (muito) breve!
MCS
Não é falta de interesse…garanto! Espero ter as avaliações da Disciplina prontas entre amanhã e depois. Os eventuais interessados em fazer melhoria poderão então inscrever-se na 6ª feira para isso.
Até (muito) breve!
MCS
A Cátia F. colocou o seguinte post relativo às Brigadas da Paz – ONG (ver comment)
5/10/07, NY Times
http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=9d04e3d81130f936a35753c1a9619c8b63 (s/imagens)
“The aim, they say, is to improve the performance of local government officials, persuade tribesmen to join the police, ease poverty and protect villagers from the Taliban and criminals.”
De novo as questões da Antropologia Aplicada, nomeadamente à guerra em nome dos Direitos Humanos. Depois do controlo colonial e da guerra do Vietname, é difícil pensar esta possibilidade para a disciplina sem preconceito. Poderá contribuir a Antropologia para a redução dos confrontos armados e introdução de uma nova perspectiva – mais dialogante e descentrada – dentro do exército americano? Ou será esta uma visão cor-de-rosa para uma realidade violentamente assimétrica, onde a participação do antropólogo é necessariamente pouco ética porque cooperante com interesses políticos duvidosos? (Não tínhamos falado em Antropologia com responsabilidades práticas e políticas?…)
Não me parece um assunto fácil de discutir, sobretudo porque não vislumbro grandes soluções intermédias. Gostava de ouvir/ler algumas opiniões…
LGS (Liliana Gil Sousa)